A falta de leitos hospitalares no Brasil é algo sério. De acordo com relatório da Federação Brasileira de Hospitais (FBH) e da Confederação Nacional da Saúde (CNS), houve uma redução de mais de 25 mil leitos no país entre os anos de 2010 a 2019. Com o avanço do coronavírus, a questão deve piorar ainda mais: segundo o Ministério da Saúde, a quantidade de leitos de UTI e de internação não são suficientes e nem estão devidamente estruturados para a fase mais aguda da pandeia.

O atendimento domiciliar se constitui como estratégia para dar mais segurança e qualidade de vida ao paciente, principalmente em época de pandemia, servindo até mesmo para a redução da sobrecarga no sistema hospitalar.

Os serviços de telemedicina antecipam uma tendência que se intensificou durante a pandemia, pois além de otimizar o tempo dos profissionais, também torna mais dinâmica a interação com o paciente. Obviamente, não exclui a consulta presencial, que pode variar desde a troca de um curativo até a aplicação de medicamento, mas oferece mais praticidade à rotina dos profissionais de saúde.

Com o objetivo de informar a população, prevenir a disseminação do vírus e preservar a saúde de todos, a empresa redobrou os cuidados com atendimentos, desenvolvendo um plano de contingência, abrangendo colaboradores, pacientes, cuidadores, familiares e fornecedores. Solicite um orçamento!

Fonte: Segs